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1.
Rev. bras. anestesiol ; 56(1): 08-15, jan.-fev. 2006. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-426139

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Embora o ondansetron seja apontado como uma das drogas mais eficientes no controle das náuseas e vômitos pós-operatório (NVPO), seu alto custo o torna inviável para uso rotineiro. Este estudo teve como finalidade verificar entre o droperidol, a metoclopramida e a dexametasona qual se aproxima mais da eficácia do ondansetron na prevenção de NVPO em laparoscopias ginecológicas. MÉTODO: Participaram do estudo 100 pacientes submetidas à laparoscopia ginecológica sob anestesia geral venosa e inalatória, divididas aleatoriamente em cinco grupos de acordo com a medicação antiemética recebida. O grupo GO (n = 20) recebeu ondansetron (4 mg); o grupo GM (n = 20): metoclopramida (10 mg); grupo GD (n = 20): droperidol (1,25 mg), o grupo GX (n = 20): dexametasona (8 mg) e o grupo GC - grupo controle (n = 20) não recebeu medicação antiemética. Foram verificadas as incidências de náusea e/ou vômito no pós-operatório, os parâmetros hemodinâmicos, o tempo na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) e o tempo da anestesia. RESULTADOS: Não houve diferença estatística entre os grupos quanto aos dados antropométricos, hemodinâmicos, tempo de recuperação e tempo de anestesia. Houve diferença estatística entre os grupos quanto à incidência de náusea (GO < GD < GX < GM < GC) e de vômitos (GO < GD < GX < GM < GC). CONCLUSÕES: Neste estudo, o ondansetron foi o agente mais eficaz na profilaxia de náusea e vômito e o droperidol foi a droga que mais se aproximou da eficácia do ondansetron na prevenção de NVPO.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Gynecologic Surgical Procedures/methods , Dexamethasone/pharmacology , Ondansetron/therapeutic use , Postoperative Nausea and Vomiting/prevention & control , Droperidol/pharmacology , Metoclopramide/pharmacology , Postoperative Care/methods , Laparoscopy/methods
2.
Rev. bras. anestesiol ; 53(4): 481-488, jul.-ago. 2003.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-351784

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As complicações da gestante com lesäo medular incluem infecções urinárias, calculose renal, anemia, úlceras de decúbito, espasmos musculares, sepsis, hiperatividade uterina e a hiperreflexia autonômica. Durante a anestesia a hiperreflexia autonômica é a complicaçäo mais importante, que deve ser, antes de tudo, prevenida. Ela é freqüentemente desenvolvida em pacientes com transecçäo medular ao nível da quinta à sétima vértebra torácica, ou acima. Nosso relato tem com objetivo apresentar um caso de gestante tetraplégica, com lesäo ao nível da sexta vértebra cervical, que se submeteu à operaçäo cesariana sob anestesia peridural contínua com bupivacaína a 0,25 por cento sem vasoconstritor, associada ao fentanil. RELATO DO CASO: Paciente tetraplégica, primigesta à termo, idade gestacional de 39 semanas, branca, 22 anos, 63 kg, 168 cm de altura, estado físico ASA II, internada para ser submetida a cesariana eletiva. Relatava trauma raquimedular ao nível de C6 há 3 anos. Após hidrataçäo prévia com 1500 ml de soluçäo fisiológica, procedeu-se à anestesia peridural com punçäo mediana no espaço L3-L4 com a paciente em decúbito lateral, agulha Tuohy descartável calibre 17G e sem botäo anestésico prévio. Imediatamente após a introduçäo da agulha, observou-se contraçäo da musculatura paravertebral adjacente, aumento da pressäo arterial (PA = 158 x 72 mmHg) e aumento da freqüência cardíaca (FC = 90 bpm). No entanto, a paciente näo relatava dor. Retirou-se agulha e fez-se o botäo anestésico, dando-se seqüência ao bloqueio peridural, com injeçäo de 20 ml de bupivacaína a 0,25 por cento sem vasoconstritor associados a 100 æg de fentanil espinhal e passagem de cateter peridural em sentido cefálico (3 a 4 cm). A cirurgia transcorreu sem intercorrências, näo havendo necessidade de complementaçäo do bloqueio em nenhum momento. Houve dois episódios de hipotensäo arterial nas primeiras 24 horas do pós-operatório, tratados com infusäo de soluçäo de Ringer com lactato. O cateter peridural foi mantido por 48 horas. A alta hospitalar ocorreu após três dias de internaçäo. CONCLUSÕES: Para gestantes paraplégicas ou tetraplégicas a anestesia peridural contínua com baixa concentraçäo de anestésico local sem vasoconstritor associado ao fentanil é uma boa indicaçäo para conduçäo do parto normal instrumentado ou não,...


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Anesthesia, Obstetrical/methods , Anesthetics, Local/administration & dosage , Anesthesia, Epidural , Bupivacaine/administration & dosage , Cesarean Section , Autonomic Dysreflexia/complications , Fentanyl , Pregnancy , Pregnancy Complications , Quadriplegia
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